quinta-feira, 7 de julho de 2011

Com-puta-dores e minha puta raiva deles.


Eu estava irritado com a recente lerdeza do meu notebook e comecei a me lembrar de toda a saga da minha vida eletrônica, que me gerou esse ódio de computadores.


Nos primórdios da humanidade, por volta de 1996 e 1997, eu tive um 286 ou 386 (nem lembro ao certo), com Windows 95, que a "tia" da computação da escola me deu pra que eu pudesse zuar, montando e desmontando mil vezes, porque ela já tinha o PODEROSO 486 (com a tela COLORIDA)! A tela do 286 (ou 386) era esverdeada e a diversão era fuçar no DOS, abri-lo pra fuçar dentro (no hardware) e jogar Carmem San Diego.


Depois tive um Celeron (por volta de 1997 ou 1998), em que eu acessava a internet pela AOL, UOL e os outros provedores que davam cds com 1 mês de acesso gratuito, pois ainda não existia IG. Ah, como era "rápida" a net discada, os sites cheios de gifs animados (eu colecionava os gifs do Dragon Ball) e os jogos no emulador de gameboy (pokemon de tudo quanto era cor, red, blue, yellow etc).


Depois tive o maravilhoso AMD K6 550, uma máquina de causar ódio ao mais evoluído ser humano. No primeiro ano dava pro gasto, no segundo já existia 200 processadores melhores e não rodava nem CS!!!!


Depois vieram outros, os Pentium da vida, mas essa já foi uma fase em que eu estava cagando 3 kilos pros computadores. Já havia me decepcionado com essas pedras falantes.


Agora, estou aqui no note AMD Turion Dual-Core 2.10 Ghz, 4 GB de memória, placa 3D ATI Randeon HD 3200 e já é uma BOSTA - tudo bem que já faz 2 anos que comprei - cuja velocidade não é mais a mesma. Conclusão: Não adianta qual computador você compre ou o preço que você pague, em poucos meses ele será sucata de japonês.







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